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O espírito da época

La dolce vita ou o fim da vida?

Amar e pensar: essa é a verdadeira vida dos espíritos Aforismo de François Marie Arouet, escritor francês conhecido como Voltaire (1694-1778), citado pelo filósofo britânico Bertrand Russell (1872-1970) em seus “Ensaios Céticos”   Da minha parte eu agradeço à sábia natureza que para minha felicidade deu-me à luz nesta época tão criticada por nossos críticos … Continue reading »

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O livre-pensamento de Bertrand Russell

Fica claro que o pensamento não é livre se a defesa de determinadas opiniões torna impossível à pessoa sustentar-se. Também está claro que o pensamento não é livre se todos os argumentos de um lado só podem ser descobertos por meio de uma busca diligente. […] A credibilidade é um mal maior nos dias atuais … Continue reading »

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Voltemos aos salons

Essa sociedade era brilhante porque as mulheres constituíam a vida dela. Elas eram as divindades que a sociedade adorava, e elas davam seu tom. De alguma forma, a despeito dos costumes e dos obstáculos, elas adquiriram educação suficiente para conversar de maneira inteligente com os gigantes intelectuais que elas adoravam entreter. Elas rivalizavam com os … Continue reading »

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Preconceito para quê?

[…]já que a opulência da capital francesa resulta dos defeitos do seu governo e da sua religião. Na ausência de Luís XIV e de seus sucessores, o Louvre permaneceu inacabado mas os milhões que foram esbanjados nas areias de Versalhes e no pântano de Marly não poderiam ser proporcionados pelo estipêndio aprovado pelo Parlamento para … Continue reading »

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Razão para quê?

A razão, ele afirma, não consegue nunca explicar o mundo ou provar a existência de Deus. “Que privilégio peculiar tem essa pequena agitação do cérebro chamada pensamento, que devemos fazê-lo o modelo do universo como um todo?” […] A respeito do desenho, a adaptação de órgãos para determinados objetivos pode ter resultado não da orientação … Continue reading »

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