O espírito da época
Moral para quê?
Está claro que todas as concepções morais têm origem de maneira completamente a priori na razão. […] Essa consciência moral normalmente entra em conflito com nossos desejos sensoriais, mas reconhecemos que ela é um elemento mais superior em nós do que a busca do prazer. Não é o produto da experiência, é parte da nossa … Continue reading
Relacionamentos para quê?
Eles desafiavam as mulheres a descartar seus modismos e anquinhas, seus sentimentos e desmaios e piedade submissa, convocando-as a juntar-se a eles para compartilhar a vida excitante da mente emancipada e do homem errante. Trecho retirado do livro “Rosseau and Revolution”, de Will Durant (1885-1981) e Ariel Durant (1898-1981) sobre os proponentes do Sturm und … Continue reading
Hipocrisia para quê?
A trajetória de Bulstrode até aquele momento tinha, ele pensava, sido sancionada por ocorrências providenciais notáveis, parecendo apontar para ele o papel de agente da concretização do melhor uso de um grande patrimônio e evitando que este fosse pervertido. A morte e outras disposições extraordinárias, tais como a confiança das mulheres, haviam acontecido e Bulstrode … Continue reading
Ritos para quê?
[…] humildes realmente são se lavam pés a pobres, como fez e fará o cardeal, como fizeram e farão o rei e a rainha, ora tem Baltasar as solas rotas e os pés sujos, primeira condição pra que o cardeal ou rei se ajoelhem um dia diante dele, com toalhas de linho, bacias de prata … Continue reading
Rússia para quê?
Meus amigos – ensinava-nos – a nossa nacionalidade, se é que ela realmente “nasceu”, como eles agora asseguram nos jornais, ainda está na escola, em alguma Peterschule alemã, atrás de livro alemão e afirmando sua eterna lição alemã, enquanto o mestre alemão a põe de joelhos quando precisa. […] a Rússia é um mal-entendido grande … Continue reading