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O espírito da época

As legítimas expectativas de cavalos e batatas

A guerra que estou travando com a comunidade dos homens só é um delito se, conforme me assegurastes, eu não tiver sido expulso dela! […] Expulso é como eu chamo aquele a quem se priva a proteção das leis! […]pois é dessa proteção, para a prosperidade de meu comércio pacífico, que necessito; sim, é por … Continue reading »

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Liberdade de expressão para quê?

Não posso enaltecer uma virtude fugidia e enclausurada, não exercida e sem fôlego, que nunca se aventura e encara seus adversários, mas move-se sorrateiramente para fora da corrida… Dê-me a liberdade de saber, de falar e de argumentar livremente de acordo com minha consciência, acima de todas as liberdades… Mesmo que todo os ventos da … Continue reading »

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Útil para quê?

[…] Bentham expôs aquele “princípio da maior quantidade de felicidade” ao qual John Stuart Mill em 1863 deu o nome de “utilitarismo”. É a maior quantidade de felicidade do maior número de pessoas que é a medida do certo e do errado.” De acordo com esse “princípio de utilidade” todas as propostas morais e políticas … Continue reading »

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Morrer para quê?

A Revolução Industrial transformou a moralidade. Ela não alterou a natureza do homem, mas deu novos poderes e oportunidades a antigos instintos que primitivamente eram úteis, mas socialmente causavam problemas. Ela enfatizou a motivação do lucro a um ponto em que parecia estimular e intensificar o egoísmo natural do homem. Os instintos não sociais tinham … Continue reading »

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Missa para quê?

Goethe considerava que a “religião cristã é uma revolução política abortada que se tornou moral”. Há na literatura “mil páginas tão belas e úteis” quanto nas Escrituras. “Ainda assim eu considero todos os quatro evangelhos como genuínos, porque neles é evidente o esplendor refletido do poder sublime que emanava da pessoa de Cristo e de … Continue reading »

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